Foto: Cedoc/RAC |
Foto: Marcos Ribolli |
E é incrível o quanto o torcedor não sai de perto do seu time, confesso que no final do ano passado fiquei muito pessimista, e tendo em mente que o Palmeiras estava por um lado “se apequenando” como dizia os nossos rivais. Há quanto tempo a gente não comemora um belo resultado positivo contra Corinthians, São Paulo e Santos? Há quanto tempo o Palmeiras não luta para classificar para a Libertadores? Há quanto tempo o torcedor não via um time que realmente merecia? .... Perguntas que eu me fazia constantemente, e hoje, boa parte delas foram respondidas. O Palmeiras é enorme no momento que ele (re)nasce quando ninguém mais tinha esperança. Esse é o verdadeiro “o gigante acordou”. E esse gigante não vai dormir tão cedo.
Teremos como a nossa maior força a junção de "torcida + estádio". E vamos fazer dele, a nossa maior riqueza. Nosso espetáculo a parte. Nossa segunda casa. As vezes fico até me imaginando como presidente do Palestra, imaginando quantos jogadores eu iria mandar embora. E agradeço todos os dias pelos que nos fizeram sofrer (e me pergunto até hoje por que jogadores como Juninho e Wendel conseguiram virar profissionais), já tenham dado um fim do nosso clube. Esses eu não quero nem como gandula. Mas jogadores vêm e vão, e o seu maior bem, fica. E é ele que vai dar a maior alegria e gratidão que pode existir: O orgulho palmeirense.
E que venha 2015. Que venha um ano de glorias. Que o orgulho que jogaram na sarjeta, nos devolva outra vez.
As palavras e ideias colocadas no texto são de responsabilidade da autora Thainara Saciente (@09h09), e não necessariamente representam as ideias do blog.
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